Correntistas e investidores têm garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ. Solicitação de ressarcimento para pessoas físicas é feita pelo aplicativo do FGC; para pessoas jurídicas, pelo Portal do Investidor. Para eventuais dúvidas, o FGC orienta que correntistas e investidores entrem em contato pelo e-mail Depois da liquidação extrajudicial do Banco Master, determinada pelo Banco Central nesta terça-feira (18), ao menos parte dos investidores e correntistas que mantinha recursos no Banco Master terá garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
O FGC é uma associação privada, sem fins lucrativos, que integra o Sistema Financeiro Nacional e atua na manutenção da estabilidade do sistema, na prevenção de crises bancárias e na proteção de depositantes e investidores. Na prática, funciona como um fundo privado que atua como um seguro. É ele quem garante que os recursos depositados ou investidos em um banco permaneçam protegidos caso a instituição financeira enfrente alguma crise ou dificuldade.
Os saldos de correntistas e investidores são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição. No caso dos investidores, a cobertura varia conforme o tipo de aplicação. Estão dentro das regras do FGC: CDB e Recibo de Depósito Bancário (RDB);Letra de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCAs).
O FGC só atua em casos de intervenção ou liquidação de uma instituição financeira. A indenização considera o valor investido somado aos rendimentos acumulados até a data da liquidação, limitado ao teto de R$ 250 mil. ENTENDA: O que é FGC e qual seu papel no caso do Banco Master?📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça O processo tem início quando o liquidante envia ao fundo a lista completa de credores do banco — etapa que, em liquidações recentes, levou cerca de 30 dias.