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Trump sanciona lei que prevê liberação de arquivos do caso Epstein e critica opositores

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou nesta quarta-feira (19) o projeto de lei que determina a de todos os arquivos da investigação sobre o bilionário Jeffrey Epstein. A assinatura ocorreu um dia após o Congresso americano aprovar o texto quase por unanimidade. ▶️ Contexto: Epstein foi acusado de abusar de mais de 250 meninas menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual nos anos 2000.

O caso voltou a ganhar destaque neste ano com o vai e vem de Trump sobre a liberação dos arquivos. Epstein era conhecido por sua ampla rede de contatos com políticos, celebridades e executivos. Ele e Trump foram amigos entre a década de 1990 e o início dos anos 2000.

O bilionário foi preso em julho de 2019 e, segundo as autoridades, tirou a própria vida um mês depois, dentro da cela. Com a sanção presidencial, todos os documentos da investigação, incluindo informações sobre a morte de Epstein na prisão, deverão ser divulgados pelo Departamento de Justiça em até 30 dias. A estimativa é que cerca de 100 mil páginas sejam reveladas.

A lei permite que o órgão oculte informações pessoais das vítimas ou dados de investigações ainda em curso. Por outro lado, proíbe censuras com base em “constrangimento, dano à reputação ou sensibilidade política”. Trump anunciou que havia sancionado a lei em uma rede social.

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