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Textor atribui problemas na França a conluio de dirigentes:

O dono da SAF do Botafogo, John Textor, rebateu, em longo texto publicado em seu site nesta quinta-feira, as acusações feitas pelos atuais dirigentes do Lyon. O jornal “L’Équipe” havia publicado que houve “transferências fantasmas” da equipe francesa para o clube carioca na época em que o empresário comandava as duas equipes. O clube francês abriu investigação contra as transações de Luiz Henrique, Igor Jesus, Almada – único da lista que atuou no OL -, Jair Cunha e Savarino de um time para o outro.

Textor diz que seus problemas ocorreram porque dirigentes das outras equipes francesas se sentiram ameaçados. – Está claro que a pressão dos presidentes da Ligue 1, todos bons amigos do ex-presidente do Lyon, foi exercida constantemente sobre a liga, a federação e a DNCG, com o objetivo de eliminar as vantagens esportivas do nosso modelo multi-clubes. Isso foi admitido na primavera de 2023 pelo presidente do Nice.

Um homem honesto explicando o inexplicável. Ele disse que não queria entrar com o protesto, mas tinha dado a palavra para um amigo. Conluio malicioso à luz do dia.

Os presidentes da Ligue 1 já estavam irritadas com a nossa ascensão da lanterna para a Liga Europa. E nenhum deles queria ver a segunda metade da temporada com Igor Jesus, Thiago Almada e Luiz Henrique levando o OL para a Champions League. Nas diferentes transações, o americano teria autorizado a compra dos direitos econômicos desses atletas, o que gerou uma “dívida” declarada de cerca de 120 milhões de euros ao Lyon.

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