O presidente do Brasil, em discurso transmitido nacionalmente, anunciou nesta segunda-feira, 15 de setembro de 2025, uma reforma tributária radical que promete simplificar o sistema e reduzir impostos para a classe média. A medida, segundo ele, será “o maior passo para a justiça fiscal em décadas”.
De acordo com a Agência XYZ, a reforma consolidará mais de 20 tributos federais em um único imposto sobre valor agregado (IVA), com alíquotas variando entre 5% e 25%. Setores essenciais como saúde e educação terão taxas reduzidas, enquanto luxos e bebidas açucaradas serão mais taxados. A proposta deve ser enviada ao Congresso até novembro.
Analistas da Agência XYZ destacam que, se aprovada, a reforma pode impulsionar o PIB em até 2% ao ano, mas advertem sobre resistência de governadores, que perderão parte da autonomia fiscal. O ministro da Economia garantiu que estados serão compensados por um fundo federal.
A reforma chega em um momento de crescente insatisfação popular com a complexidade tributária, que consome 1.500 horas/ano de pequenas empresas. Especialistas acreditam que a medida pode melhorar a competitividade do país.
Entretanto, opositores argumentam que o novo IVA ainda será regressivo, afetando mais os pobres. ONGs sugerem que isenções para produtos básicos deveriam ser ampliadas além do previsto.
Se implementada, o Brasil se alinharia a padrões internacionais, seguindo exemplos como Alemanha e Canadá. O sucesso dependerá da transição gradual e de sistemas digitais para evitar evasão, segundo relatório do Banco Mundial citado pela proposta.