Novas sanções dos EUA podem inviabilizar redução expressiva de penas de Bolsonaro
As novas sanções dos Estados Unidos contra o Brasil podem inviabilizar, de vez, uma redução expressiva das penas definidas para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Condenado a 27 anos e três meses de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro e seus aliados trabalham para uma redução da pena para menos de 19 anos.
Mas, líderes partidários com interlocução com o tribunal avaliam que o clima das ruas e as novas sanções impedem uma redução a uma pena menor do que 21 anos.
“Eles querem a menor pena possível, mas não há clima para uma redução abaixo de 21 anos de prisão”, disse ao blog, reservadamente, um interlocutor do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Segundo ele, o ideal seria votar o projeto da dosimetria ainda nesta semana, mas a tendência realmente é que fique para a semana que vem.
No STF, ministros dizem que a mudança nas penas para crimes contra a democracia, se for aprovada no Congresso, beneficia os condenados pela tentativa de golpe no Brasil.
Eles alertam, porém, que uma redução expressiva das penas de Bolsonaro será o mesmo que desrespeitar a decisão do Supremo e um prêmio a um condenado por tentativa de golpe.
O relator do projeto agora chamado de “PL da Dosimetria”, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), vai ter nesta terça-feira (23) uma reunião com Hugo Motta para discutir o texto e o melhor momento para a votação.
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