O ministro Alexandre de Moraes, da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, votou para transformar em réus os três homens acusados de armar uma bomba na entrada do aeroporto de Brasília, no fim de 2022. Segundo a Procuradoria-Geral da República, a ação foi arquitetada por um grupo que, inconformado com o resultado das eleições de 2022, planejou e usou artefatos para o cometimento de crimes. O julgamento começou nesta sexta-feira (12) no plenário virtual do Supremo, quando os votos são inseridos no sistema eletrônico.
O ministro Alexandre de Moraes, da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, votou para transformar em réus os três homens acusados de armar uma bomba na entrada do aeroporto de Brasília, no fim de 2022, com objetivo golpista de manter no poder o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo a Procuradoria-Geral da República, a ação foi arquitetada por um grupo que, inconformado com o resultado das eleições de 2022, planejou e usou artefatos para o cometimento de crimes. O julgamento começou nesta sexta-feira (12) no plenário virtual do Supremo, quando os votos são inseridos no sistema eletrônico.
Os ministros podem apresentar suas manifestações até o dia 19 de dezembro. O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes. Também analisam o caso Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Flávio Dino.
associação criminosa armada;tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;golpe de Estado;atentado contra a segurança de transporte aéreo. Os três já foram condenados na Justiça do DF, em duas instâncias, por crimes como explosão, causar incêndio e posse de arma de fogo sem autorização. As condutas foram separadas porque, para alguns crimes atribuídos ao trio, a competência para julgar é da Justiça Federal.