Líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA) admitiu que a votação da indicação de Jorge Messias para o STF dificilmente ocorrerá ainda este ano. Em entrevista ao Estúdio i, o senador citou a “tensão muito grande” na Casa após a escolha do presidente Lula e o calendário apertado de fim de ano. Wagner listou os obstáculos práticos: restam apenas quatro semanas para o fim do ano legislativo (18 ou 19 de dezembro) e a pauta está cheia, com a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e do Orçamento.
O líder do governo reconheceu o clima ruim com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que ficou “chateado” por não ter sido avisado previamente da escolha de Messias. Apesar da crise, Wagner defendeu a escolha de Lula e negou ter prometido apoio a outro nome, como o de Rodrigo Pacheco. “Eu nunca faltei com a verdade com nenhum deles”, afirmou.
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), admitiu nesta segunda-feira (24) que a votação da indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF) dificilmente ocorrerá ainda este ano. Em entrevista ao Estúdio i, o senador citou a “tensão muito grande” na Casa após a escolha do presidente Lula e o calendário apertado de fim de ano. “Eu acho que nós não teremos tempo hábil [.
] para votar ainda no mês que se inicia na segunda-feira que vem, que é o mês de dezembro”, afirmou Wagner. Wagner listou os obstáculos práticos: restam apenas quatro semanas para o fim do ano legislativo (18 ou 19 de dezembro) e a pauta está cheia, com a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e do Orçamento. Mas o fator político pesa tanto quanto o cronograma.
