Quase três décadas atrás, o futebol norueguês viveu o seu dia mais glorioso, na vitória sobre o Brasil por 2 a 1, pela fase de grupos da Copa do Mundo da França, em 1998. De volta ao Mundial, o país quer agora ser mais do que uma grata surpresa. Embalada pelo faro artilheiro de Erling Haaland, a Noruega vive a expectativa de ser, pela primeira vez, protagonista entre as seleções mais tradicionais.
– Haaland é um dos melhores atacante do mundo. Ele é como uma cobra, se movimenta um pouco, e então. Martin Odegaard joga como um dançarino.
Agora temos (Antonio) Nusa, que tem só 20 anos, Sorloth, Oscar Bobb. Hoje temos mais do que em 98, não tínhamos na época um jogador especial, nós éramos fortes como time – disse ao ge, em entrevista por vídeo, de sua casa em Oslo, o ex-meia Mini Jakobsen, que defendeu a seleção norueguesa nas duas últimas Copas do país, Estados Unidos-1994 e França-1998. – Todos estão animados.
Eu adoro ver esses jogadores quando eles estão com a bola. Hoje, nós temos bons resultados e temos jogadores que jogam um futebol especial – completou o ex-jogador de 60 anos, sete vezes campeão norueguês com o Rosenborg.
