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Five Nights at Freddy’s 2 traz bons méritos, mas repete erros antigos

“Five Nights at Freddy’s – O pesadelo sem fim” obteve uma boa bilheteria quando foi lançado em 2023, mesmo com um resultado bem abaixo do esperado em termos cinematográficos. Por isso, não demorou muito para que fosse produzida uma sequência estrelada pelos bichinhos mecânicos sinistros. Com uma produção estimada em US$ 51 milhões (mais do que o dobro da primeira parte, que custou US$ 20 milhões), “Five Nights at Freddy’s 2” chegou aos cinemas nesta quinta-feira (4).

Para a alegria dos fãs do game que inspirou o primeiro filme e esta sequência, a nova produção traz ainda mais situações bizarras e um curioso clima de tensão. A segunda parte também vem com diversas referências dos jogos, que vão ajudar o público a ficar ainda mais atento com o que acontece na telona. O filme só poderia caprichar um pouco mais para criar um terror mais interessante, especialmente para os não iniciados.

A trama se passa um ano após os acontecimentos do primeiro filme. O protagonista Mike Schmidt (Josh Hutcherson) ainda tenta lidar com os traumas adquiridos na Pizzaria Freddy Fazbear. Assim como sua irmã Abby (Piper Rubio), que sente saudades dos seus amigos mecânicos.

A policial Vanessa (Elizabeth Lail) também enfrenta seus próprios fantasmas, especialmente aqueles ligados ao passado sombrio de seu pai, o vilão William Afton (Matthew Lillard). Um dia, Abby recebe um chamado da ave Chica, um dos mecatrônicos (que tem a voz de Megan Fox na versão original) e volta a se conectar com os estranhos robôs, que estão escondidos na matriz da pizzaria, fechada há anos. Mas Abby não sabe que está sendo usada por uma nova entidade maléfica que precisa da menina para realizar um plano de vingança.

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