Com as eleições de 2026 ainda distantes, o cenário político já começa a se movimentar com especulações sobre possíveis pré-candidaturas à Presidência da República. Líderes de diferentes partidos têm sinalizado interesse em disputar o cargo, enquanto analistas destacam a importância de estratégias de aliança e campanha antecipada.
Nomes como o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e da ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, têm sido frequentemente mencionados como possíveis representantes da direita. Já no campo progressista, figuras como o ex-presidente Lula e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), são cotados para liderar a oposição.
Especialistas alertam que, embora as eleições estejam longe, a definição de candidaturas e a construção de bases eleitorais devem começar já em 2025. A polarização política, que marcou os últimos pleitos, tende a se manter, com debates sobre economia, segurança pública e reformas estruturais dominando o cenário.
Enquanto isso, pesquisas de intenção de voto ainda são incipientes, mas já refletem a fragmentação do eleitorado. O próximo ano será crucial para o delineamento das campanhas, com partidos buscando consolidar suas propostas e ampliar sua influência junto ao público.
