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Entenda como funcionam as visitas a Bolsonaro em prisão domiciliar

O ex-presidente Jair Bolsonaro está em prisão domiciliar, medida que impõe uma série de restrições à sua liberdade, mas permite certas flexibilidades — como a recepção de visitas sob condições específicas. A rotina de visitas ao ex-mandatário é controlada pelas autoridades, com horários delimitados, registros formais e supervisão rígida.

As visitas precisam ser previamente autorizadas pela Justiça, que avalia a relevância e o perfil de quem deseja entrar na residência. Familiares próximos, advogados e, em alguns casos, aliados políticos com autorização específica têm permissão para vê-lo. O controle busca evitar influências externas ou articulações políticas indevidas, além de garantir a segurança e o cumprimento das medidas judiciais.

Câmeras de monitoramento e rondas da Polícia Federal reforçam a vigilância do local. Bolsonaro também está impedido de utilizar redes sociais ou manter comunicação com investigados em processos que envolvam sua conduta. As medidas fazem parte do pacote de restrições ligadas às investigações sobre sua atuação durante e após o mandato, que ainda tramitam na Justiça.

Apesar do ambiente restrito, aliados próximos relatam que Bolsonaro continua atuando nos bastidores, recebendo informações e orientações jurídicas, enquanto tenta manter influência sobre a base conservadora.

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