Hugo Motta confirmou para esta terça a votação pela Câmara do projeto antifacções, que chama de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. Motta confirmou a votação apesar de não haver consenso de governistas e de parlamentares da oposição sobre vários pontos da proposta. Em uma rede social, o presidente da Câmara afirmou que a análise do projeto é a ‘resposta mais dura do Parlamento no enfrentamento ao crime organizado’.
Na semana passada, o relator da proposta, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), apresentou a quarta versão do parecer sobre o projeto. Governistas dizem que texto pode dificultar atuação da Receita na asfixia financeira ao crime organizado. Oposição ainda tenta equiparar facções a grupos terroristas.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), confirmou para esta terça-feira (18) a votação pela Câmara do projeto de lei antifacções, que ele tem chamado de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. Motta confirmou a votação apesar de não haver consenso de governistas e de parlamentares da oposição sobre vários pontos da proposta. “Segurança pública exige firmeza, mas também garantias e eficiência institucional.
Por isso, inseri na pauta de amanhã e a Câmara dos Deputados vai votar o Marco Legal de Combate ao Crime Organizado”, disse Motta. Em uma rede social, o presidente da Câmara afirmou que a análise do projeto é a “resposta mais dura da história do Parlamento no enfrentamento ao crime organizado”. 🚔Ele lembrou que a proposta aumenta as penas para integrantes de facções e dificulta o retorno de criminosos às ruas.