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Redes se dividem com prisão domiciliar de Bolsonaro, aponta Quaest

A prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, gerou uma intensa polarização nas redes sociais. Um levantamento da Quaest, divulgado hoje, aponta que o debate está dividido entre defensores e críticos da decisão, refletindo a profunda cisão política do país.

Segundo a análise da Quaest, o assunto rapidamente ganhou destaque nas plataformas digitais. O debate se acirrou entre aqueles que defendem a medida como um ato de justiça e aqueles que a classificam como perseguição política. O ex-vice-presidente Hamilton Mourão, por exemplo, afirmou que a prisão domiciliar de Bolsonaro é fruto da “insegurança jurídica”, o que aprofunda o debate sobre a atuação da Justiça e a polarização política.

Moraes, por sua vez, tem utilizado um discurso duro para defender a Corte. Ele classificou a atuação de um grupo contra o STF como “covarde e traiçoeira” e afirmou que a instituição não se vergará a ameaças. O ministro tem sido alvo de 29 pedidos de impeachment no Senado Federal e de acusações de Jair Bolsonaro de que ele “comanda o Brasil”.

A aplicação da Lei Magnitsky pelos Estados Unidos contra Moraes também adicionou mais lenha à fogueira. A sanção, que gerou reações polarizadas no Brasil, foi interpretada no Palácio do Planalto como um reforço de Donald Trump de que a negociação do “tarifaço” de 50% está ligada à situação jurídica de Jair Bolsonaro.

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