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Sobe e desce: veja quem cresceu e quem foi mal no Fluminense na campanha na Copa do Mundo de Clubes

O Fluminense se despediu da Copa do Mundo de Clubes com três vitórias, dois empates e uma derrota. O time foi eliminado nesta terça-feira após perder para o Chelsea por 2 a 0, na semifinal da competição. Quem aproveitou as chances? Quem ficou abaixo? Quem volta com o mesmo status?

Veja abaixo a análise do ge sobre os jogadores que foram bem e os que não corresponderam na Copa de Clubes:

Renato Gaúcho: já tinha moral com os jogadores e com os torcedores, mas volta para o Rio de Janeiro muito maior do que quando saiu. Mostrou boas estratégias durante a competição, mudou o esquema tático quando necessário e venceu duelos táticos importantes contra os técnicos de Borussia Dortmund, Inter de Milão e Al-Hilal, por exemplo. Foi o principal nome do Fluminense nesta Copa do Mundo.
Hércules:

chegou questionado nesta Copa do Mundo e volta para o Brasil em alta. Fez gols decisivos contra Inter de Milão e Al-Hilal, teve regularidade de desempenho durante toda a competição e está entre os nomes que despertam maior expectativa para seguir crescendo no decorrer da temporada.


Ignácio: titular desde a terceira rodada da fase de grupos e volta a mostrar que pode ser titular do Fluminense. Atuando ao lado de Thiago Silva, fez atuações impecáveis contra alguns dos ataques mais poderosos da competição. A desconfiança que existia sobre ele parece ter passado. Assim como o zagueiro também se mostrou muito mais seguro.


Arias: eleito o melhor em campo pela Fifa e quatro das seis partidas disputadas, o colombiano foi o jogador mais regular do Fluminense nesta Copa do Mundo de Clubes, e vê-lo chorando após a eliminação foi de cortar o coração. Já era um dos principais destaques desta equipe, mas mostrou seu futebol ao mundo.

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