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Do perdão ao pai à autocrítica sobre a Copa, Gabriel Jesus abre o jogo

Houve um tempo em que era difícil para Gabriel Jesus resgatar certas memórias. Comentar a ausência do pai em sua criação, por exemplo, o incomodava. As lembranças da Copa do Mundo de 2018 — e as críticas relacionadas a ela — também não estavam totalmente resolvidas.

Hoje, aos 28 anos, o atacante do Arsenal prefere falar sobre o futuro: a retomada da carreira após cirurgia no joelho esquerdo, o desejo de voltar à Seleção, o sonho de ganhar um Mundial pelo Palmeiras. O passado já não é um tabu. Mais maduro, fortalecido pelos filhos Daniel e Helena, e conectado com a fé, Gabriel Jesus refletiu sobre a vida e a carreira em entrevista ao Abre Aspas, do ge.

O papo de quase 1h30 ocorreu em Londres, cidade em que Gabriel Jesus aproveita como os locais: anda de bicicleta, frequenta parques e recorre ao transporte por aplicativos quando necessário. A experiência de quase uma década na Inglaterra faz a cria do Jardim Peri, periferia de São Paulo, olhar de outra forma para aquilo que o Brasil tem de melhor e pior. Na conversa, o atacante reflete sobre momentos marcantes da carreira, conta bastidores do trabalho com Pep Guardiola e Neymar e analisa o futebol brasileiro: Nome: Gabriel Fernando de JesusIdade: 28 anosCarreira no futebol: Palmeiras, Manchester City, Arsenal e seleção brasileiraTítulos: Olimpíadas (2016), Copa América (2019), Copa do Brasil (2015), Campeonato Brasileiro (2016), Campeonato Inglês (2017/18, 2018/19, 2020/21 e 2021/22), Copa da Liga Inglesa (2017/18, 2018/19, 2019/20 e 2020/21), Supercopa da Inglaterra (2018 e 2019) e Copa da Inglaterra (2018/19) Você está liberado para voltar a jogar pelo Arsenal após dez meses.

Como está se sentindo?– Estou bem. Foi uma lesão muito longa, eu nunca tinha ficado tanto tempo sem jogar futebol na minha vida. Foi difícil, mas não foi tanto porque tive outros focos na minha vida pessoal, desfoquei um pouquinho do futebol, e isso me ajudou.

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