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Crítica: Wicked: Parte 2′ aprofunda musical, mas pode cansar

Quem começa a ver “Wicked” (2024) quase acredita que a história é leve e divertida. Entre números musicais, mágica e piadinhas, é só no final que a fantasia se quebra, encerrando em tom sombrio e dramático. “Wicked: Parte 2” parte dessa virada, e daí pra frente, as emoções ficam à flor da pele.

O filme, que encerra a saga de Glinda e Elphaba, estreia nesta quinta (20) nos cinemas brasileiros. E é dos poucos casos em que dividir uma trama original (neste caso, um espetáculo musical) foi bom não só para os negócios: foi melhor pra história mesmo. No fim de “Wicked”, descobrimos que, na verdade, o Mágico de Oz é um tirano farsante e a heroína Elphaba (Cynthia Erivo) é injustiçada.

Ela decide fugir e deixa sua melhor amiga Glinda (Ariana Grande) pra trás. Também é assim que acaba o primeiro ato da peça musical. No teatro, há um intervalo (“intermissão”) entre as duas histórias.

É a hora de dar uma volta, ir ao banheiro e limpar a mente. No caso dos filmes, essa intermissão levou cerca de um ano, o que dá um respiro pra gente como audiência. Nesta parte, o universo se expande em vários arcos dramáticos e novos cenários.

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