As questões espinhosas e ainda sem solução do plano de pazde Trump para Gaza
A libertação de reféns israelenses e de prisioneiros palestinos, na segunda-feira (13), marca um primeiro passo fundamental para um cessar-fogo duradouro entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
Mas questões mais espinhosas, como o desarmamento do Hamas, a formação de um governo em Gaza e a criação de um Estado palestino permanecem sem solução, colocando em xeque a estabilidade da região no futuro próximo.
O acordo que oficializou a primeira fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza, sugerido por Donald Trump, foi assinado por líderes mundiais na segunda em uma cerimônia no Egito – sem a presença de representantes dos dois lados do conflito.
Chamado de “cúpula da paz em Gaza”, o encontro ocorreu na cidade egípcia de Sharm El-Sheik.
A assinatura ocorreu horas após o Hamas ter libertado os 20 últimos reféns israelenses que ainda estavam sob seu poder em Gaza.
Para os israelenses, a libertação dos 20 reféns vivos restantes trouxe euforia e uma sensação de encerramento de uma guerra na qual muitos se sentiram forçados pelo Hamas, embora muitos tenham prometido continuar lutando pelo retorno dos reféns mortos que ainda estão em Gaza.
Quatro reféns mortos foram devolvidos a Israel na segunda, e outros 24 devem ser entregues como parte da primeira fase do cessar-fogo, que também exige que Israel permita o envio de alimentos e outros carregamentos de ajuda humanitária para Gaza, além da libertação de 1968 prisioneiros palestinos para a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.
Embora tenha havido uma explosão de alegria em Gaza pelos prisioneiros que retornam de Israel e a esperança de que os combates possam acabar definitivamente, o tormento continua para os palestinos cansados da guerra.
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